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VELA ADAPTADA

Pioneiro no Brasil o “Projeto Água Viva”, criado em 1999, surgiu do interesse social na classe Day Sayler de proporcionar aos deficientes físicos a sensação de velejar, com a associação com o Clube Paradesportivo Superação vem desenvolvendo desde então a inclusão ao esporte captando e formando novos velejadores e atletas paralímpicos.

 

Em São Paulo as atividades são praticadas na represa Guarapiranga com sede no ASBAC (Associação dos Servidores do Banco Central), dentro de uma didática focada na reabilitação, iniciação ao esporte da vela adaptada e um treinamento avançado, elaborada por profissionais e voluntários que junto com os atletas paralímpicos em uma rica troca de experiências criaram uma forma saudável realizar as atividades.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As classes da vela adaptada:

 

 

Veleiro 2.4MR

2.4mR – Veleiro de casco simples para um tripulante, em seus 13,8 pés tem uma forma curiosa de pilotar com todos os comandos a mão do timoneiro que segue sentado no cockpit dentro do barco, com o peso e centro de gravidade distribuídos em sua quilha transmite segurança para o velejador por não virar. Impressiona pelo desempenho duas velas (mestra e buja) e desenho do casco.

A classe teve sua estreia nos jogos Paralímpicos de Sydney em 2000.

Skud18 – Barco para duas pessoas, sendo o mais exigente quanto a formação da tripulação, são obrigatórios um homem e uma mulher, sendo o timoneiro portador de deficiência severa.

Estreou em 2008 nos jogos Paralímpicos de Pequim trazendo um desenho moderno de veleiros expresso nos seus 18 pés e nas suas velas (mestra e buja) e cores das bandeiras estampadas na vela balão.

Veleiro Skud-18
Veleiro Classe Sonar

Sonar – Veleiro adotado tanto em classe paralímpica como não paralímpica, o que difere é sua formação de tripulação com 3 e 5 velejadores respectivamente, e a montagem de velas que no paralímpico mesmo se resumindo em mestra e buja os tripulantes são muito exigidos, seu comprimento é de 23 pés.

Na classe paralímpica a tripulação é sujeita a uma classificação funcional que pontua conforme a deficiência e mobilidade em uma escala de 1 a 7, sendo que entre os membros da equipe a pontuação total do barco não poderá somar mais que 14 pontos.

Tornou-se uma classe paralímpica em 2000 nos jogos de Sydney.

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